sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Crise financière et récession rendent le budget 2009 caduc


C'est l'une des conséquences de la crise : le projet de loi de finances (PLF) pour 2009 est dépassé, avant même que ne débute le marathon budgétaire à l'Assemblée. Les hypothèses macroéconomiques sur lesquelles il est bâti - une croissance de 1 % en 2009 et un déficit public stabilisé à 2,7 % du produit intérieur brut (PIB) - paraissent exagérément optimistes. Quant à la division par deux du rythme de progression de la dépense publique, elle inquiète la communauté des économistes qui redoute ses effets récessifs.

Les dernières prévisions du Fonds monétaire international (FMI), datées du 8 octobre, sont assez alarmistes : la France et la zone euro y sont logées à la même enseigne avec une croissance limitée à + 0,2 % en 2009. Ce scénario, plus noir que celui retenu par le consensus des économistes (+ 0,7 à + 0,8) avant la faillite de la banque Lehman Brothers, est jugé désormais plausible. S'il se réalise, le déficit public pourrait friser les 4 % du PIB en France.


"DÉGRADATION RAPIDE"


Les conjoncturistes réajustent leurs hypothèses pour tenir compte de la détérioration de la situation. Michel Didier (COE-Rexecode) fait état d'une "dégradation extrêmement rapide" depuis le mois de septembre. Fin août, il tablait encore sur une progression du PIB de 0,7 % en 2009. Dans sa nouvelle fourchette de prévisions (entre - 0,5 % et + 0,5 %), il n'exclut pas une récession en 2009. "Depuis le 15 septembre, explique Eric Heyer (OFCE), on a l'impression que tout est mauvais, à l'exception de la baisse du prix du pétrole et de la dépréciation de l'euro par rapport au dollar. Et si les principaux risques devaient se conjuguer - un ralentissement mondial plus prononcé, une baisse accrue de l'immobilier et l'adoption éventuelle d'un plan d'austérité -, la croissance française pourrait être négative". Hervé Monet (Société générale) fait état d'un "violent retournement du secteur manufacturier et d'une chute de l'immobilier". Il s'attend à "une baisse assez forte de l'investissement des entreprises". "On peut avoir assez facilement soit une panne de l'économie, soit une récession en 2009", dit-il. "Début 2008, l'acquis de croissance était de 0,8 %. C'est à peu près ce que l'on aura fait. L'année 2009, elle, débutera avec un acquis nul", note Jean-Christophe Caffet (Natixis).



Plus personne ne croit que le déficit public puisse être stabilisé à 2,7 % du PIB cette année. Même pas Gilles Carrez, rapporteur général du budget, qui n'exclut pas que les moins-values fiscales atteignent 7 milliards d'euros. En 2009, le déficit public serait de l'ordre de 4 % du PIB, inférieur de deux points au niveau atteint lors de la récession de 1993. Compte tenu des menaces élevées de récession, nombre de conjoncturistes s'interrogent sur l'opportunité de limiter à + 1,1 % en 2009 l'évolution de la dépense publique au lieu des 2,2 % constatés entre 1997 et 2007. "En 2009, on va rogner partout. Faut-il vraiment le faire alors que le chômage repart à la hausse et que la situation sociale va se tendre ? Je n'en suis pas sûr", analyse M. Heyer. "Pour éviter que le point bas ne le soit trop, il faudra bien augmenter les revenus réels. On n'y coupera pas", ajoute l'une de ses collègues.

Bercy, pour l'heure, ne varie pas : "Nous menons une politique structurelle de recherche d'efficacité de la dépense publique qu'il faut poursuivre quelle que soit la conjoncture", assure l'entourage d'Eric Woerth. "Si la conjoncture est telle que les recettes fiscales sont moins importantes que prévu, nous ne ferons pas d'économies supplémentaires. Nous n'ajouterons pas la crise à la crise", précise M. Carrez. Les discussions concrètes démarreront le 20 octobre.

Ex-presidente da Finlândia recebe o Nobel da Paz


O ex-presidente da Finlândia Martti Ahtisaari venceu o prêmio Nobel da Paz 2008. Segundo a Fundação Nobel o prêmio foi dado por "seus importantes esforços em diversos continentes por mais de três décadas para resolver conflitos internacionais". Ele foi responsável nas negociações de paz em várias partes do mundo, principalmente no Timor Leste, Namibia, Iraque e nos Balcãs. Uma de suas missões mais recentes foi como enviado especial da ONU às negociações sobre o processo de status do Kosovo, que declarou independência da Sérvia este ano.
Ahtissari, nascido em 1937, foi presidente da Finlândia entre 1994 e 2000, e desde então se distinguiu por suas diversas ações como mediador de conflitos. Em 2005, ele mediou o acordo na província de Aceh, na Indonésia. O diplomata também teve um papel importante na Namíbia e no Iraque e contribuiu para a resolução de conflitos na Irlanda do Norte, Ásia Central e no Chifre da África, segundo o anúncio do comitê norueguês. Ahtisaari disse à rede norueguesa NRK que estava "muito satisfeito e agraecido" em receber o prêmio.

Ao apontar Ahtisaari, o comitê do Nobel volta seu foco para o tradicional trabalho pela paz, após premiar o ex-vice-presidente norte-americano Al Gore e o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) da ONU, no ano passado. "Ele é um campeão mundial quando se fala de paz e ele nunca desiste", resumiu Ole Danbolt Mjoes, presidente do comitê norueguês de premiação do Nobel. "Através de seus esforços incansáveis e bons resultados, ele mostrou o papel que a mediação de vários tipos pode ter na resolução de conflitos internacionais", escreveu o comitê em sua argumentação para apontar o premiado.

O texto do comitê mencionou os trabalhos de Ahtisaari na Namíbia, em Aceh, na Indonésia, em Kosovo e no Iraque. Desde 2005, o nome do premiado deste ano é mencionado entre os prováveis ganhadores. Em agosto daquele ano, Ahtisaari negociou o fim de um conflito na Indonésia que durava mais de 140 anos, ao realizar um acordo entre o governo indonésio e os líderes da guerrilha separatista de Aceh. Ele iniciou e mediou as conversas de paz na Finlândia - o acordo de paz foi firmado em Helsinque. "Ele também fez contribuições construtivas para a resolução de conflitos na Irlanda do Norte, na Ásia Central e no Chifre da África", apontou o texto.

O ex-presidente finlandês expressou satisfação e alegria após receber o Prêmio Nobel da Paz por seu papel como mediador em conflitos internacionais. "A mais importante de minhas missões foi certamente a da independência da Namíbia. Fiquei ocupado com esse processo durante 13 anos. Aceh e Kosovo foram também muito importantes", disse o ex-presidente finlandês. Ele ressaltou que o dinheiro do prêmio o ajudará "a financiar meu instituto Crise Management Initiative", o qual necessita de fundos. Ahtisaari disse esperar que o prêmio atraia mais recursos para seu trabalho em prol da paz. "Há sempre muitas possibilidades. Eu realmente espero, agora que eu recebi o prêmio, que seja mais fácil financiar as organizações que dirijo." Ele afirmou que esse financiamento é necessário e "nunca é o suficiente".

O vencedor do Nobel recebe uma medalha de ouro, um diploma e o prêmio de 10 milhões de coroas suecas, o equivalente a US$ 1,42 milhão. Ahtisaari vai receber o prêmio em Oslo no dia 10 de dezembro, aniversário de morte, em 1896, do inventor sueco Alfred Nobel. O diplomata foi escolhido por um grupo secreto de cinco membros do Comitê Norueguês, em meio a 197 indicados.

Segundo a BBC, pela tradição, os nomes dos candidatos não foram divulgados. Acredita-se que o político de oposição do Zimbábue Morgan Tsvangirai e a ex-deputada colombiana Ingrid Betancourt estivessem entre eles. Os dissidentes chineses Hu Jia e Gao Zhisheng também estariam na lista, o que levou o governo da China a divulgar um aviso de que o prêmio deveria ir para a "pessoa certa".

Mediador de conflitos

Primeiro finlandês a ganhar o prêmio, Ahtisaari foi nomeado enviado especial da ONU para a Namíbia em 1971. Naquela época, guerrilhas desse país enfrentavam o regime de apartheid da África do Sul. Ele depois foi nomeado vice-secretário-geral da ONU, e em 1988 foi enviado à Namíbia para liderar uma força de mantenedores de paz durante a transição rumo à independência desse país.

Ahtisaari era um professor primário quando ingressou na diplomacia finlandesa em 1965. Ele passou 20 anos no exterior, primeiro como embaixador na Tanzânia e depois trabalhando nas Nações Unidas. Em 1994, Ahtisaari aceitou ser candidato à presidência pelo Partido Social-Democrata e venceu a eleição. Ele não tentou se reeleger em 2000, e desde então trabalhou pela paz internacional. Em 2007, a entidade mantida por Ahtisaari, a Crisis Management Initiative, iniciou conversas secretas na Finlândia entre grupos iraquianos sunitas e xiitas, para discutir um projeto para a paz no país.

Ahtisaari trabalhou ainda tentando resolver os problemas na ex-Iugoslávia. O primeiro-ministro de Kosovo, Hashim Thaci, afirmou que a escolha deste ano do Nobel era "a decisão certa, para o homem certo".

Podemos e vamos resolver essa crise, diz Bush na Casa Branca


O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse nesta sexta-feira que o governo está agindo para resolver a crise e restaurar a estabilidade nos mercados. "Temos uma variadade de ferramentas e vamos usá-las sem pudor. Podemos e vamos resolver esta crise", disse.

Bush ainda afirmou que a ansiedade sobre a instabilidade dos mercados está tornando a crise ainda pior.

O presidente americano fez o pronunciamento na Casa Branca, em meio a uma manhã tensa nos mercados financeiros mundiais.

Solbes: 'No es labor del Gobierno decir a la banca cómo debe gestionar sus carteras'


El ministro de Economía, Pedro Solbes, ha reconocido que el Gobierno sólo podrá recomendar a la banca que destine los 30.000 millones recibidos del fondo estatal de ayuda contra la crisis para atender las solicitudes de préstamos de hogares y empresas.

Solbes ha respondido así a la petición del Partido Popular para que el Ejecutivo asegure que el fondo será utilizado en créditos a familias y empresas. Algo que podría no suceder porque dentro de poco bancos y cajas de ahorro tendrán que hacer frente al vencimiento de sus propios compromisos.

Aunque el preámbulo del Decreto Ley del Fondo de Adquisición de Activos Financieros establecerá que los hogares tendrán prioridad sobre las empresas a la hora de optar a créditos bancarios, según explicó Solbes, lo cierto es que "corresponderá a los bancos" utilizar a su discreción la liquidez que reciban.

"Lo lógico es que no se metan en hipotecas", afirmó el viceministro económico, aunque reconoció que los vencimientos de los compromisos de las cajas de ahorro y bancos tendrán que cumplirse.

"Tenemos que corregir el mercado y no crear una banca pública", señaló el viceministro económico al explicar que la intervención no supondrá, en ningún momento, que el Estado se arriesgue a dar "préstamos a particulares".

"Hay créditos a largo plazo bloqueados que sacaremos de los activos de las entidades para que estas tengan mayor capacidad de liquidez", argumentó Solbes tras anunciar la entrada en vigor "inmediata" del fondo y de la ampliación a 100.000 euros de las garantías a depósitos y fondos de inversión.

Solbes ha insinuado tras la celebración del Consejo de Ministros que los activos financieros que podría comprar el fondo al principio serían las primeras hipotecas, siempre que sean calificadas 'AAA' (máxima nota).

Por otra parte, el viceministro económico asegura que el fondo tendrá un "coste cero" para los bolsillos de los ciudadanos porque los activos comprados por el Tesoro serán rentables o, como mínimo, se venderán en el futuro recuperando la inversión hecha en ellos.

Cómo funcionará el fondo: las subastas
El nuevo fondo con cargo al Tesoro Público para comprar activos financieros "de alta calidad" establecerá limitaciones para evitar que algunos bancos concentren la liquidez y estará sometido al control parlamentario cada cuatro meses, según ha explicado el secretario de Estado de Economía, David Vegara.

"Tendremos que establecer limitaciones a la concentración", dijo Vegara, ya que la compra de activos financieros emitidos voluntariamente por entidades a cambio de efectivo se realizará mediante un proceso competitivo de subasta para la selección de dichos activos a precios de mercado.

Las primeras operaciones del fondo se realizarán en el último trimestre de 2008 mediante un crédito extraordinario de 10.000 millones de euros. El próximo año será cuando se concedan los restantes 20.000 millones.

El secretario de Economía indicó que el fondo trata de suplir las irregularidades en los mercados para que las entidades puedan enajenar voluntariamente sus activos y obtener liquidez para normalizar sus actividades de crédito, facilitando el acceso a empresas y particulares, que deben ser los grandes beneficiarios del plan.

También insistió en que el fondo no es un plan de rescate de entidades, que "ninguna lo necesita", y que estará sometido al control parlamentario, a través del informe que se enviará cada cuatro meses a la Comisión de Economía del Congreso, donde también se podrá comparecer para dar cuenta.

En las subastas a las que acudan los bancos y cajas para acceder a efectivo se tomarán en consideración los títulos que incorporen las titulizaciones más recientes, y todos tendrán la máxima calificación crediticia que otorgan las agencias de rating (AAA), y que podrían ser descontables ante el Banco Central Europeo (BCE).

Wall Street no toca fondo mientras las Bolsas europeas siguen en caída libre


En plena histeria bursátil en todo el mundo, Wall Street protagoniza un arranque de sesión de vértigo, alternando desplomes e incluso ganancias, pero incapaz de deshacerse del pánico financiero que este jueves le condujo a una caída histórica desde 1987.

El Dow Jones (-120.43 / -1.4%)ha llegado a perder los 8.000 puntos en el frenesí de los primeros compases de la sesión, mientras que el resto de indicadores del parqué de Nueva York, el Nasdaq (-13.5 / -1.06%) y el S&P no conseguían poner rumbo.

Mientras tanto, las Bolsas del otro lado del Atlántico protagonizan unas caídas que se antojan históricas. La española no es una excepción y registraba pérdidas de hasta al 10%. El Ibex (-766.9 / -7.74%) pierde de esta forma otro nivel, el de los 9.000 puntos, sólo un día después de dejarse la barrera psicológica de los 10.000 puntos por primera vez en tres años.

Las últimas noticias en torno a la crisis financiera dibujan un panorama preocupante. Ni el plan de rescate financiero aprobado la pasada semana por el Congreso de EEUU ni la acción conjunta de los bancos centrales para bajar los tipos de interés han podido reflotar a los parqués. Tampoco parece haber aliviado la situación la decisión del Banco Central Europeo de conceder préstamos ilimitados a los bancos a un tipo de interés fijo.

Entre los fuertes retrocesos de las otras plazas bursátiles destacan los del FTSE (-290.26 / -6.73%) de Londres y del Dax Xetra (-310.23 / -6.35%) de Fráncfort, que llegaron a caer más del 10%, mientras que el Cac (-242.42 / -7.04%) de París retrocedió en los primeros compases un 8%. El Nikkei (-881.06 / -9.62%) japonés también se derrumbó durante la madrugada y cedió un 9,6%.

Los líderes a uno y otro lado del Atlántico intentan lanzar un mensaje de tranquilidad. Tras los intentos en solitario de diferentes países para hacer frente a la crisis, el G7 estudia este viernes en Washington cómo afrontar una situación que empeora a cada momento.

Además, el presidente de EEUU, George W. Bush, ha anunciado nuevas medidas para restablecer la calma en los mercados y poner freno a la especulación y la diseminación de información falta en una comparecencia ante los medios para analizar la situación del país.

Los último datos económicos en EEUU no abren un panorama esperanzador. Este viernes el Departamento de Comercio informaba de un aumento del déficit comercial en agosto en un 6,8% respecto al mismo periodo de 2007. A esto se suman los malos resultados de un gigante del parqué de neoyorquino, General Electric (+0.62 / +3.26%), cuyos beneficios trimestrales cayeron un 22% por el golpe de la crisis en su rama financiera.

Por otra parte, el presidente del Gobierno español, José Luis Rodríguez Zapatero, ha pedido al presidente francés, Nicolás Sarkozy, con quien ha almorzado esta tarde, una reunión urgente del Eurogrupo para dar una "respuesta coordinada a la crisis". El Fondo Monetario Internacional ha advertido que la actual crisis financiera podría provocar una recesión de la economía mundial el próximo año.

Dentro del Ibex todos los valores se movían con descensos. Los dos grandes bancos, BBVA (-0.96 / -9.1%) y Santander (-1.09 / -10.58%), se llevaban la peor parte con caías que superaban el 8%. Gas Natural (-1.41 / -6.16%) también se desplomaba con gran fuerza y cedía un 10%.

domingo, 21 de setembro de 2008

El Gobierno cifra en 180 los inmigrantes muertos desde 2004 en pateras y cayucos


El Gobierno calcula que desde 2004 y hasta el pasado mes de mayo, un total de 179 personas han perdido la vida cuando intentaban entrar de forma clandestina a España, una cifra que contrasta con los cálculos de la Asociación Pro Derechos Humanos de Andalucía (APDH-A), que cifra en más de 350 los extranjeros fallecidos en pateras y cayucos sólo en este año.

La estimación del Ejecutivo, facilitada en respuesta a una pregunta parlamentaria del PP, no tiene en cuenta a los inmigrantes desaparecidos ni los fallecidos en aguas extranjeras, pues sólo se computan los cadáveres rescatados en las costas españolas.

Según los datos oficiales, el año más trágico fue 2004, cuando perecieron 81 personas intentando llegar a España de forma ilegal. Un año después, fueron 24 las víctimas mortales, que ascendieron a 28 en 2006 y a 36, en 2007. Entre enero y mayo de este año, el Gobierno ha contado una decena de fallecidos.

El presidente de APDH-A, Rafael Lara, afirmó que si bien es normal que en términos generales las cifras no coincidan porque la asociación computa a los desaparecidos y a los muertos en aguas africanas, la cifra de cuerpos recuperados que ofrece el Gobierno es "ridícula", porque en el mismo periodo de 2008 la organización contabilizó más del doble de cadáveres en las costas españolas.

"No entendemos a qué viene ese ocultamiento siniestro del drama de nuestras costas y no sabemos si lo que se pretende es minimizar el problema y decir que la política de control de fronteras no tiene riesgos o simplemente ocultar la realidad", declaró Lara.

Según los datos de la APDH-A, en lo que va de año han fallecido o desaparecido 351 personas en las rutas entre África y España, unas 150 de las cuales lo hicieron ya en aguas españolas. Desde enero de este año se han recuperado 62 cuerpos en las costas nacionales, 26 de ellos, en los primeros cinco meses del año.

Embarcaciones interceptadas
El Ejecutivo informa asimismo del número de embarcaciones dedicadas a la inmigración irregular que se han interceptado en aguas terrotoriales o en costas españolas en los últimos cuatro años, y revela que en total, el número asciende a 3.191 pateras y cayucos, 160 de ellos en los primeros cinco meses de 2008.

Por años, el más intenso fue 2006, cuando las autoridades interceptaron 1.035 embarcaciones, frente a las 566 de 2005 o las 690 intervenidas un año después. De ellas, más de la mitad se detectaron en aguas del Mediterráneo.

ETA atenta contra la Ertzaintza con 100 kilos de explosivo en Ondarroa


Al menos 10 personas han resultado heridas tras la explosión de un coche bomba aparcado junto a la comisaría de la Ertzaintza en Ondarroa (Vizcaya), situada en la calle Zaldubide. El estallido se produjo sobre las 04.30 de la madrugada. El vehículo contenía unos 100 kilos de explosivos.

El consejero vasco de Interior, Javier Balza, ha explicado que los terroristas intentaron provocar "una masacre" y matar al mayor número de ertzainas, según informa Mikel Segovia. Cruzaron el coche en la calle hacia la puerta de la comisaría y tiraron dos 'cócteles molotov' para atraer a los agentes, algo que no ha ocurrido. El vehículo ha volado y ha aparecido en la ría Artibai, a bastantes metros de la zona de la explosión.

El atentado se produjo sin que hubiera ninguna llamada previa alertando de su colocación, por lo que no dio tiempo a evacuar la zona. De los heridos, tres son ertzainas y el resto son vecinos y transeúntes que pasaban por la zona.

En el hospital de Galdakao fueron atendidas ocho personas, entre ellos, los tres policías, aunque únicamente dos de los evacuados a este centro hospitalario permanecen ingresados con pronóstico reservado. La mayor parte de los heridos, que fueron dados de alta, presentaba problemas en los tímpanos a consecuencia de la onda expansiva, así como algunas contusiones.

En el centro de Galdakao se encuentra hospitalizado un ertzaina, con un problema en la mano motivado por el estallido del artefacto y el alcance de la metralla. También ha sufrido la rotura de uno de sus tímpanos y, si bien, en principio, se había informado de que iba a ser intervenido, por el momento los médicos que le atienden han descartado esta posibilidad.

La otra persona ingresada en Galdakao, una joven de 15 años, fue posteriormente trasladada al Hospital de Cruces y presenta traumatismo cranoencefálico y fisura el cráneo, en el parietal. Su pronóstico también es reservado.

En ese hospital de Cruces también se atendieron a otros dos ciudadanos, un chico y una chica, que presentaban lesiones leves y que fueron dados de alta. Por último, otra joven fue trasladada al hospital comarcal de Mendaro en Guipúzcoa, con heridas leves y, posteriormente, recibió el alta médica.

Según han informado fuentes de la investigación, los terroristas colocaron el coche bomba junto a la puerta del edificio de la policía vasca, que se encuentra entre un río y la carretera de acceso a la citada localidad, y se dieron a la fuga.

De momento se desconoce la cantidad de material explosivo que llevaba el coche bomba, pero el estallido ha sido muy potente, según han señalado los testigos. Con la luz del día los agentes han comenzado a recoger evidencias del atentado. La onda expansiva ha ocasionado dos importantes boquetes en la fachada de la comisaria y además ha ocasionado la rotura de numerosos cristales en viviendas y comercios de los alrededores.

Este es el segundo atentado que se produce en el País Vasco en pocas horas. A las 00.00 horas, otro coche bomba estalló en Vitoria sin causar heridos pero originando graves daños materiales. Una llamada a la policía en nombre de la organización terrorista ETA había advertido de la explosión.

En Ondarroa, Vizcaya, gobierna una gestora municipal, ya que debido a la presión de la izquierda abertzale tras las pasadas elecciones únicamente un representante del PP tomó la posesión de su cargo de concejal.

Mort des soldats français en Afghanistan : le rapport qui accable

Les talibans ont pu mener une embuscade meurtrière contre des parachutistes français, le 18 août en Afghanistan, grâce à un équipement et une préparation bien supérieurs à ceux de leurs adversaires, révèle le quotidien canadien Globe and Mail, qui affirme avoir eu accès à un rapport "secret" de l'OTAN. L'unité de soldats français, tombée dans l'embuscade, n'avait pas suffisamment de balles ni d'équipement de communication, affirme le journal.

LE MINISTÈRE DE LA DÉFENSE MAINTIENT SA VERSION, L'OTAN DÉMENT LES CRITIQUES

A Paris, le ministère de la défense dit tout ignorer de ce rapport. "A ce stade, nous n'avons pas trace de l'existence de ce document à Paris", a déclaré, dimanche, le porte-parole du ministère Laurent Teisseire, précisant que la défense avait "interrogé l'OTAN" mais pas encore obtenu de réponse. "Nous ne disposons pas d'élément pour le moment sur l'existence même de ce document", a-t-il insisté. M. Teisseire a également souligné que la défense maintenait "tous les éléments factuels donnés depuis le début sur les modalités et les caractéristiques de l'embuscade et de l'opération" du 18 août.

L'OTAN nie avoir formulé des critiques contre l'équipement et la préparation des soldats français, mais a reconnu la capacité des talibans de mener des opérations d'envergure. "Nous n'avons aucune information indiquant que les forces françaises étaient sous équipées", a affirmé, dimanche, le porte-parole de l'Alliance, James Appathurai. "L'OTAN n'a aucun doute sur les capacités et l'entraînement des forces françaises", a-t-il insisté. "Je suis en mesure d'affirmer qu'il n'y a eu aucun rapport, ni de l'OTAN, ni de l'ISAF sur ces événements", a affirmé en début d'après-midi le porte-parole de l'Allliance. "Le secrétaire général n'a pas connaissance d'un tel rapport" et à ce stade, après recherches, nous n'avons pas trouvé trace d'un tel rapport", avait-il déclaré un peu plus tôt.

Le rapport évoqué par le Globe and Mail donne une autre version de l'embuscade. Selon lui, la section française aurait été obligée d'abandonner le combat lorsqu'elle s'est retrouvée sans munitions après seulement 90 minutes d'engagement, alors que les affrontements auraient duré près de deux jours. Elle n'avait qu'une seule radio, qui s'est trouvée rapidement hors service, empêchant ainsi les soldats d'appeler leurs camarades au secours, les obligeant à patienter de longues heures avant l'arrivée de renforts. "Ceci est probablement dû au fait que la section française ne disposait que d'une radio", peut-on lire dans des extraits du rapport de l'OTAN, qui précise que l'appareil est tombé en panne peu après le début des combats. Le Globe and Mail indique par ailleurs que les soldats ont été tués "lors de combats rapprochés", accréditant ainsi la thèse de l'arrivée tardive des renforts.

INSURGÉS BIEN PRÉPARÉS ET SOUTENUS


Au contraire, les insurgés, eux, étaient extrêmement bien préparés, accompagnés de tireurs d'élite, entraînés aux techniques de guérilla et équipés en balles incendiaires, souligne-t-il. "La précision de l'ennemi était très bonne", note le rapport. Selon différentes informations, non confirmées, ce groupe d'insurgés n'était pas uniquement composé de talibans afghans, mais semblait avoir reçu l'aide d'autres rebelles, et notamment d'extrémistes venus du Pakistan, selon le général canadien Richard Blanchette, un porte-parole de l'ISAF. "Le fait qu'ils sont en possession de davantage d'armes sophistiquées est peut-être signe d'une connexion avec des gens de l'extérieur", a expliqué le général Blanchette au Globe and Mail.

L'enquête de l'OTAN avance deux hypothèses qui expliqueraient les circonstances de l'embuscade. "Soit les forces de l'ISAF ont pénêtré dans un village truffé d'insurpassable. Et dans ce cas, les taliban se sont retirés vers des positions défensives à l'approche de l'ISAF, avant d'exécuter un plan soigneusement préparé." "Soit les insurgés ont obtenu des renseignements sur l'itinéraire et la destination" des soldats, peut-on lire dans Le Globe and Mail. Le document de l'OTAN pointe par ailleurs le rôle des forces afghanes dans la tournure des événements, qui se sont enfuies à pied, peu après le début des combats, "laissant sur place leur équipement militaire, en proie à l'ennemi".


MANIFESTATIONS


Dimanche matin, à Paris, des opposants à la présence militaire française en Afghanistan ont déployé sur le pont de Tolbiac une banderole appelant les parlementaires à s'opposer lundi au maintien des forces françaises dans ce pays. Samedi, plusieurs milliers de personnes ont défilé à Paris et Lyon pour dénoncer la présence de troupes françaises en Afghanistan.


Cette manifestation survenait à deux jours du débat prévu lundi à l'Assemblée nationale sur ce sujet. Selon un sondage BVA pour Orange et L'Express rendu public mardi, les Français sont à 62 % opposés au maintien d'une présence militaire de la France en Afghanistan.

Elections sénatoriales : les enjeux du scrutin


Un peu plus de 50 000 "grands électeurs" sont appelés à se rendre en préfectures, dimanche 21 septembre, pour élire 114 sénateurs. Une élection d'un autre temps ? L'image surannée du Palais du Luxembourg cadre mal avec les responsabilités renforcées que la révision constitutionnelle adoptée le 21 juillet accorde au Sénat. Selon un sondage Ifop pour Profession politique, réalisé les 4 et 5 septembre auprès de 1 006 personnes, 74 % des personnes interrogées estiment que le Sénat n'est pas "moderne" et 71 % ne le jugent pas "représentatif".

Deux enjeux majeurs dominent pourtant ce scrutin. Dans quelle mesure le renouvellement d'un tiers des effectifs va-t-il permettre de "rééquilibrer" une chambre où l'UMP est la force dominante mais, à l'inverse de l'Assemblée nationale, ne dispose pas de la majorité absolue ? Qui les sénateurs porteront-ils à la présidence pour mettre en oeuvre le chantier d'une rénovation que la réforme des institutions rend encore plus urgente ?

Qui vote ? Le scrutin du 21 septembre concerne les départements métropolitains de l'Ain à l'Indre et le Territoire de Belfort, ainsi que la Guyane, la Polynésie française, Wallis-et-Futuna, Saint-Barthélemy, Saint-Martin et quatre représentants des Français établis hors de France. Aux 102 sièges à renouveler s'ajoutent 12 nouveaux sièges à pourvoir. Les effectifs du Sénat passeront ainsi, au terme de ce renouvellement, de 331 à 343. Les sénateurs sont élus, dans chaque département ou collectivité, par un collège composé des députés, des conseillers régionaux, des conseillers généraux et de délégués des conseils municipaux. Ces derniers représentent 95 % du corps électoral.

Les rapports de forces actuels. Dans le Sénat sortant, le groupe UMP détenait 159 sièges sur 330 (un siège étant resté vacant depuis le décès de son titulaire). La majorité présidentielle s'appuyait aussi sur le groupe Union centriste (30 membres) qui a survécu à la disparition de l'UDF et dont le président, Michel Mercier, tente tant bien que mal de concilier les différentes sensibilités. Elle disposait aussi d'une réserve de voix chez les 17 membres du Rassemblement démocratique et européen (RDSE), alliage composite de radicaux de droite et de gauche, et de quelques sénateurs non inscrits. Globalement, dans les scrutins majeurs comme le vote du budget, la majorité pouvait tabler sur un potentiel de 195 voix, la gauche (PS, PCF, Verts, PRG) ne disposant, stricto sensu, que de 125 voix.

Les évolutions attendues. Pas de risque pour la majorité présidentielle de perdre le Sénat. En dépit des scrutins locaux intervenus depuis 1998, qui ont permis à la gauche de gagner la majorité des régions, des départements et des communes de plus de 3 500 habitants, les déplacements devraient rester limités. Le renouvellement des effectifs par tiers - à partir de 2011, il s'effectuera par moitié - a pour effet de "lisser" les évolutions électorales. Surtout, le collège sénatorial surreprésente les communes de moins de 3 500 habitants, qui à elles seules fournissent la moitié des délégués.

Le premier secrétaire du PS, François Hollande, espère pour son parti un gain de "10 à 15 sièges". Insuffisante pour faire basculer la majorité, cette progression, si elle se vérifiait, pourrait toutefois offrir une "clé de blocage" à l'opposition dans le cadre d'une éventuelle révision constitutionnelle nécessitant trois cinquièmes des suffrages du Parlement.

L'objectif pour l'UMP est de conserver, au minimum, le même nombre de sièges. Ce qui malgré tout l'obligera, pour arriver à la majorité absolue, à composer - au moins dans la forme - avec ses partenaires et alliés. Le RDSE espère pouvoir continuer à former un groupe (15 membres au Sénat). De son côté, le Nouveau Centre présidé par Hervé Morin, le ministre de la défense, aspire à pouvoir en constituer un, qui deviendrait le correspondant de celui qu'il possède déjà à l'Assemblée. Ceci entraînerait la fin du groupe centriste et l'isolement des partisans de François Bayrou.

Qui succédera à Christian Poncelet ? Dès dimanche soir commencera la bataille pour la présidence du Sénat. L'UMP considère qu'elle lui revient de droit. Elle procédera, mercredi, à une primaire pour désigner celui qui sera son candidat. Deux "poids lourds", Gérard Larcher et Jean-Pierre Raffarin, et un "outsider", Philippe Marini, se disputent les faveurs de leurs collègues. L'élection du futur président, par l'ensemble des sénateurs, aura lieu le 1er octobre.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Obama Wins Nomination; Biden and Bill Clinton Rally Party


Barack Hussein Obama, a freshman senator who defeated the first family of Democratic Party politics with a call for a fundamentally new course in politics, was nominated by his party on Wednesday to be the 44th president of the United States.

The unanimous vote made Mr. Obama the first African-American to become a major party nominee for president. It brought to an end an often-bitter two-year political struggle for the nomination with Senator Hillary Rodham Clinton of New York, who, standing on a packed convention floor electric with anticipation, moved to halt the roll call in progress so that the convention could nominate Mr. Obama by acclamation. That it did with a succession of loud roars, followed by a swirl of dancing, embracing, high-fiving and chants of “Yes, we can.”

In an effort to fully ease the lingering animosity from the primary season, former President Bill Clinton, in a speech that had been anxiously awaited by Mr. Obama’s aides given the uncomfortable relations between the two men, offered an enthusiastic and unstinting endorsement of Mr. Obama’s credentials to be president. Mr. Clinton’s message, like the messenger, was greeted rapturously in the hall.

“Last night Hillary told us in no uncertain terms that she is going to do everything she can to elect Barack Obama,” Mr. Clinton said. “That makes two of us.”

Mr. Clinton proceeded to do precisely what Mr. Obama’s campaign was looking for him to do: attest to Mr. Obama’s readiness to be president, after a campaign largely based on Mrs. Clinton’s contention that he was not.

“I say to you: Barack Obama is ready to lead America and restore American leadership in the world,” Mr. Clinton said. “Barack Obama is ready to preserve, protect and defend the Constitution of the United States. Barack Obama is ready to be president of the United States.”

Senator Joseph R. Biden Jr. of Delaware, Mr. Obama’s choice for vice president, accepted the nomination with a speech in which he spoke frequently, and earnestly, of his blue-collar background, in effect offering himself as a validator for Mr. Obama among some voters who have been reluctant to embrace the Democratic presidential nominee.

He then turned to Senator John McCain, the likely Republican nominee, signaling how he would go after him in the campaign ahead. He referred to Mr. McCain as a friend — “I know you hear that phrase a lot in politics; I mean it,” he said — and then proceeded to offer a long and systematic case about why Mr. McCain should not be president.

“The choice in this election is clear,” Mr. Biden said. “These times require more than a good soldier. They require a wise leader,” he said, a leader who can deliver “the change that everybody knows we need.”

His 21-minute address completed, Mr. Biden was joined on stage by his wife, Jill, who told the crowd they were about to be joined by an unscheduled guest. The crowd exploded as Mr. Obama walked around the corner.

“If I’m not mistaken, Hillary Clinton rocked the house last night,” he said, gazing up at where Mr. and Mrs. Clinton were watching the proceedings and leading the crowd in applause. “And President Clinton reminded us of what it’s like when you have a president who actually puts people first. Thank you.”

The historic nature of the moment quickly gave way to the political imperatives confronting Mr. Obama, who arrived here on Wednesday afternoon and is to accept the nomination Thursday night before a crowd of 75,000 people in a football stadium. After days in which the convention often seemed less about Mr. Obama than about the two families that have dominated Democratic politics for nearly a half-century, the Kennedys and the Clintons, he needed to convince voters that he has solutions to their economic anxieties and to rally his party against the reinvigorated candidacy of Mr. McCain.

The roll-call vote took place in the late afternoon Wednesday — the first time in at least 50 years that Democrats have not scheduled their roll call on prime-time television — as Democrats sought to avoid drawing attention to the lingering resentments between Clinton and Obama delegates. Yet the significance of the vote escaped no one, and sent a charge through the Pepsi Center as a procession of state delegations cast their votes and the hall, slightly empty at the beginning of the vote, became shoulder-to-shoulder with Democrats eager to witness this moment.

As planned, it fell to Mrs. Clinton to put Mr. Obama over the top. He was declared the party’s nominee at 4:47 p.m. Mountain time after Mrs. Clinton, in a light blue suit standing out in a crowd that included almost every elected New York official, moved that the roll call be suspended and that Mr. Obama be declared the party’s nominee by acclamation. The vote was timed to conclude during the network evening news broadcasts.

“With eyes firmly fixed on the future in the spirit of unity, with the goal of victory, with faith in our party and country, let’s declare together in one voice, right here and right now, that Barack Obama is our candidate and he will be our president,” Mrs. Clinton said.

“I move that Senator Barack Obama of Illinois be selected by this convention by acclamation as the nominee of the Democratic Party for president of the United States,” she said.

Speaker Nancy Pelosi of California, standing at the lectern, asked for a second and was greeted by a roar of voices. A louder roar came from the crowd when she asked for support of the motion.

When the voting was cut off, Mr. Obama had received 1,549 votes, compared with 231 for Mrs. Clinton.

The hall pulsed when Mr. Clinton strode onto the stage for a performance that became a reminder of why Democrats had considered him a politician with once-in-a-generation skills — and suggested that for Democrats in this hall at least, Mr. Clinton may have survived a primary in which he was repeatedly criticized for the sharp tone he often used against Mr. Obama. Again and again, Mr. Clinton tried to quiet the crowd. Again and again, they ignored him.

“You all sit down, we have to get on with the show,” he said.

Mr. Clinton arguably did a better job than Mrs. Clinton the night before in making the case for Mr. Obama, and pumped up a crowd at a convention that has often seemed listless. He even managed, amid all his praise, to slip in a reference to the reservations he voiced about Mr. Obama back when he was campaigning against him, suggesting that Mr. Biden was just what Mr. Obama needed.

“With Joe Biden’s experience and wisdom, supporting Barack Obama’s proven understanding, instincts and insight, America will have the national security leadership we need,” he said.

And without mentioning Mr. McCain by name, he offered a sharp denunciation of him and the Republicans.

“The Republicans will nominate a good man who served our country heroically and suffered terribly in Vietnam,” he said. “He loves our country every bit as much as we all do. As a senator, he has shown his independence on several issues. But on the two great questions of this election, how to rebuild the American Dream and how to restore America’s leadership in the world, he still embraces the extreme philosophy which has defined his party for more than 25 years.”

“They actually want us to reward them for the last eight years by giving them four more,” he said. “Let’s send them a message that will echo from the Rockies all across America: Thanks, but no thanks.”

For all the good Mr. Clinton might have done for Mr. Obama on Wednesday night it marked the second night in a row that the Clintons had been the face of what was supposed to be Mr. Obama’s convention. But when Mr. Obama walked out from backstage at the end of the night — “Hello, Democrats!” — he left little doubt about who was now the face of the Democratic party.

For Mr. Obama, the nomination — seized from Mrs. Clinton, who just one year ago was viewed as the obvious favorite to win the nomination especially against an opponent with a scant political résumé — was a remarkable achievement in what has been a remarkable ascendance. It was less than four years ago that Mr. Obama, coming off of serving seven years as an Illinois state senator, became a member of the United States Senate. He is 47 years old, the son of a white mother from Kansas and a black father from Kenya.

Mr. Obama’s nomination came 120 years after Frederick Douglass became the first African-American to have his name entered in nomination at a major party convention. Douglass received one vote at the Republican convention in Chicago in 1888.

Making the moment even more striking was the historical nature of Mrs. Clinton’s candidacy. She was the third woman whose name has been entered as a candidate for president at a major party convention. As she moved to end the roll-call vote, some women in the hall could be seen wiping tears from their eyes.

El Euribor cae en agosto pero las hipotecas a revisar se encarecerán

El Euribor, indicador utilizado para revisar la mayoría de las hipotecas en España, cerró agosto en el nivel del 5,32%, unos 0,07 puntos por debajo de la cota de julio, con lo que rompe la tendencia alcista de los últimos cinco meses.

El indicador ha conseguido recortar unas céntémismas respecto a julio a falta de un día para que finalice oficialmente el mes, aunque, continúa en niveles máximos históricos por tercer mes consecutivo, ya que en junio superó la barrera más alta marcada hasta ahora en agosto del año 2000 (5,248%), al cerrar en el 5,361%, y julio en el 5,393%.

A pesar del descenso registrado por el Euribor en agosto, los consumidores verán incrementadas las cuotas que pagan cada mes por sus hipotecas, ya que el indicador se situaba en tasas más bajas en agosto de 2007. No obstante, este incremento será menor que el que soportaron los consumidores que revisaron su hipoteca en julio.

En concreto, para una hipoteca de 141.939 euros (importe medio en junio según los últimos datos del Instituto Nacional de Estadística), un diferencial del 0,50% y un plazo de amortización de unos 26 años, los usuarios pagarán en agosto 56 euros más al mes y unos 670 euros más al año.

Los usuarios que tengan contratada la revisión de su hipoteca de manera semestral experimentarán un incremento de unos 80 euros al mes y unos 960 euros al año, ya que el Euribor en febrero se situaba en el 4,349%, muy por debajo del nivel actual.

La volatilidad ha sido la tónica dominante en el comportamiento de este indicador durante agosto, mes en el que las perspectivas sobre un posible recorte o mantenimiento de los tipos de interés por parte del Banco Central Europeo han permitido su descenso.

Dos familias incineraron restos que no eran los de su allegado por un error en la entrega

Iban a despegar con los restos mortales de su familiar rumbo a Francia, cuando recibieron una llamada del Consulado galo comunicándoles que las cenizas que llevaban en la urna no eran las de su allegada.

Un fallo en la entrega de féretros que contenían los restos mortales de dos víctimas del accidente aéreo del avión de Spanair ha provocado que las dos familias incineraran cuerpos que no eran los de su familiar, según han indicado fuentes cercanas a la investigación.

El titular del Juzgado de Instrucción número 11 de Madrid, Javier Pérez, investiga cómo se produjo el error. Los féretros con los restos mortales de las dos víctimas del accidente fueron intercambiadas por un fallo en la recogida de los ataúdes por parte de la funeraria.

Uno de las fallecidas era Pilar González, una joven francoespañola que llevaba un año residiendo en Gran Canaria, donde daba clases en un colegio francés de la localidad de Taliarte.

De esta forma, los restos mortales de la víctima número 134, la ciudadana francesa, fueran entregados a la familia de la víctima 104, y viceversa. Las familias celebraron, por tanto, la incineración con cuerpos que no correspondían a la persona que creían.

Los restos de Pilar iban a ser trasladados por sus familiares esta misma mañana a Francia por avión, pero, una vez detectada la incidencia, el Juzgado hizo las gestiones pertinentes con el Consulado galo en Madrid y, poco después cada familia tenía ya en su poder la urna que le correspondía.

Las fuentes judiciales consultadas han insistido en que en ningún caso se ha producido un error en la identificación de las víctimas, ya que éste es un proceso "absolutamente fiable". Los agentes del servicio especial de la Guardia Civil que colaboran en los reconocimientos realizaron la identificación de forma correcta, a través del ADN de los dos fallecidos.

Una vez que la Guardia Civil identifica a los cadáveres se hace entrega de los cuerpos al juez, que es el quien determina el procedimiento de entrega.

Los familiares de otros dos ciudadanos franceses fallecidos en el accidente han calificado lo sucedido como "un error intolerable".

Un vehículo del Consulado francés con personal de los servicios psicosociales llegó a media tarde al hotel Auditorium, donde las familias de los heridos y de las víctimas mortales que aún no han sido identificadas aguardan noticias de sus allegados.

El Ministerio del Interior alegó que el reparto de los restos mortales es competencia del Juzgado de Instrucción número 11 de Madrid.

terça-feira, 29 de julho de 2008

Kléber reclama de perseguição da arbitragem e da imprensa


Para a torcida do Palmeiras, Kléber é um dos jogadores mais raçudos a vestir a camisa do clube nos últimos anos. Um ídolo. Para jogadores e torcedores adversários, porém, o atacante confunde raça com deslealdade. É tachado de violento dentro de campo e nos debates na tevê e no rádio. E vem colecionando um cartão atrás do outro - são três vermelhos e cinco amarelos em 11 jogos, recorde absoluto no Brasileirão.

A última expulsão foi contra o Goiás, no domingo retrasado. O zagueiro Rafael Marques o acusou de agressão, que foi registrada na súmula pelo árbitro Alicio Pena Júnior. "Não agredi ninguém! Ele simulou, caiu, aí o assistente levantou a bandeira e o juiz foi na dele", diz Kléber. "O problema é a fama que eu peguei." O atacante reclama de perseguição e culpa também a imprensa. "Se o juiz lê que sou violento, já me olha de outra forma no jogo seguinte."

Carlos Eugênio Simon, árbitro de duas Copas do Mundo, diz que a acusação de Kléber é "absurda". O próprio Simon chegou a dar um amarelo para ele no jogo do Palmeiras contra o Vasco - e o atacante também reclamou de perseguição. "Árbitro nenhum persegue jogador. Quem é o Kléber pra falar isso?"

Temeroso por uma suspensão severa pela expulsão contra o Goiás (o julgamento ainda não foi marcado), Kléber tem dito que precisa se controlar. Argumenta que passou quatro anos na Ucrânia, "onde os árbitros não costumam dar qualquer faltinha", e ainda não conseguiu se readaptar ao futebol brasileiro, apesar de já estar há seis meses no Palmeiras.

"O árbitro da partida contra o Fluminense (Leandro Vuaden) foi elogiado justamente por deixar o jogo correr. Esse deveria ser o critério da arbitragem. Se o jogo fica truncado, o jogador se irrita."

A diretoria e o técnico Vanderlei Luxemburgo têm se colocado ao lado de Kléber. O atacante recebeu uma multa pela expulsão contra o Goiás, mas ninguém foi a público para condená-lo. Pelo contrário: o treinador chegou a defendê-lo, por concordar que exista um exagero nas punições ao jogador. "O Kléber está sendo penalizado porque tem um estilo de jogo diferente. Ele é muito forte e é duro nas disputas de bola. Mas isso não quer dizer que seja violento", defendeu o treinador.

Kléber acha que o exemplo de perseguição vem do próprio Palmeiras. "Está acontecendo comigo a mesma coisa que aconteceu com o Valdivia ano passado", compara Kléber, sem lembrar que o chileno continua levando muitos cartões amarelos por simular faltas, na visão dos árbitros, e reclamar. "Mas é meu estilo de jogo, não posso mudar. Entro sempre pra ganhar. Não sou do tipo que tira o pé de dividida."

Força Nacional para eleição ainda não é necessária, diz TRE-RJ

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio, desembargador Roberto Wider, disse nesta segunda-feira, 28, que ainda não há necessidade de solicitar o envio de tropas federais para garantir o pleito no Estado porque pode estar havendo uma certa "politização" da questão da segurança na campanha. Ele confirmou que o órgão já recebeu mais de 20 denúncias anônimas de que há pelo menos sete áreas da capital, dominadas por traficantes ou milicianos, em que candidatos estariam tendo dificuldade de entrar para fazer campanha e eleitores estariam sendo constrangidos , mas declarou que "a questão do tráfico e das milícias não é nova". Nesta terça-feira, ele se reúne com a cúpula da Secretaria de Segurança do Rio para tratar do assunto.

Além das denúncias recebidas pelo TRE-RJ, a polêmica sobre a falta da segurança nas eleições fluminenses ficou latente no último sábado, quando fotógrafos de três veículos da imprensa do Rio foram obrigados por traficantes armados da Vila Cruzeiro (Penha, zona norte) a apagar as imagens registradas durante campanha do senador Marcelo Crivella (PRB), em que ele aparecia cumprimentando supostos traficantes. As fotos foram recuperadas por um software especial e publicadas. Dois dias antes, a polícia encontrou na Rocinha (São Conrado, zona sul) uma espécie de ata de uma suposta reunião na favela, que teria sido redigida por traficantes, em que se determinava "todo empenho para o candidato da Rocinha".

Desde 6 de julho, quando a campanha para prefeito e vereador começou oficialmente, o TRE-RJ já recebeu mais de 20 denúncias . Rocinha , complexo de favelas da Penha (em especial Vila Cruzeiro) e morro do Vidigal são as áreas dominadas pelo tráfico citadas nesses informes. As áreas controladas por milicianos , todas na zona oeste, são favelas de Santa Cruz, Jacarepaguá, Rio das Pedras (uma favela em Jacarepaguá) e Carobinha. Esta última seria controlada pela "Liga da Justiça", milícia que, segundo a polícia, é comandada pelo vereador Jerônimo Guimarães (PMDB) e seu irmão, o deputado estadual Natalino Guimarães (DEM).

Ambos estão presos. A quadrilha é acusada pela Polícia Civil de 98 assassinatos. "A questão da milícia, a questão do tráfico no Rio de Janeiro, não é de hoje, não é nova. Só que estamos verificando, e agora ficou mais latente, que eles estão entrando na atividade pública também e buscando criar representantes dessa atividade fora da lei e trazendo para dentro do governo de maneira geral", disse Wider.

A reunião de hoje, segundo o desembargador, fornecerá elementos para que ele decida se há necessidade de pedir apoio federal. Amanhã, ele se encontra com o ministro Carlos Ayres Brito, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). " O tribunal não oferece segurança a candidato nenhum, não é essa a nossa função constitucional. Nossa função é oferecer segurança jurídica. Teremos eleições tranqüilas, seguras. Se for necessário, vamos buscar todos os apoio. Já tivemos o apoio do governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) para que nós aqui resolvamos nossos problemas, em primeiro lugar ", disse. Para ele, a ameaça aos jornalistas é "inadmissível".

TRE do Rio avalia uso de tropas federais para garantir eleição


O presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Rio de Janeiro, desembargador Roberto Wider, afirmou ontem que ainda não há necessidade de solicitar o envio de tropas federais para garantir o pleito no Estado. Na avaliação de Wider, pode estar havendo uma certa "politização" da questão da segurança na campanha fluminense.

Ele confirmou que o tribunal já recebeu mais de 20 denúncias anônimas de que em pelo menos sete áreas da capital, dominadas por traficantes ou milicianos, candidatos estariam tendo dificuldade de entrar para fazer campanha e eleitores estariam sendo constrangidos. Observou, contudo, que "a questão do tráfico e das milícias não é nova".

Wider se reúne hoje com a cúpula da Secretaria de Segurança do Rio para tratar do assunto.

Além das denúncias recebidas pelo TRE do Rio, a polêmica sobre a falta da segurança nas eleições fluminenses cresceu no sábado, quando fotógrafos dos jornais O Globo, Jornal do Brasil e O Dia foram obrigados por traficantes armados da Vila Cruzeiro (zona norte) a apagar as imagens registradas durante campanha do senador Marcelo Crivella (PRB), em que ele aparecia cumprimentando supostos traficantes. As fotos foram recuperadas por um software especial e publicadas pelos jornais. Dois dias antes, a polícia encontrou na Rocinha (zona sul) uma espécie de ata de reunião na favela, que teria sido redigida por traficantes, em que se determinava "todo empenho para o candidato da Rocinha".

?LIGA DA JUSTIÇA?

Desde 6 de julho, quando a campanha para prefeito e vereador começou oficialmente, o TRE fluminense vem recebendo denúncias. Rocinha, complexo de favelas da Penha (em especial Vila Cruzeiro) e morro do Vidigal são as áreas dominadas pelo tráfico citadas nesses informes. Controladas por milicianos, todas na zona oeste da capital, são as favelas de Santa Cruz, Jacarepaguá, Rio das Pedras (uma favela em Jacarepaguá) e Carobinha. Esta última seria controlada pela "Liga da Justiça", milícia que, segundo a polícia, é comandada pelo vereador Jerônimo Guimarães (PMDB) e seu irmão, o deputado estadual Natalino Guimarães (DEM). Ambos estão presos. Essa milícia é acusada pela Polícia Civil de 98 assassinatos.

"A questão da milícia, a questão do tráfico no Rio de Janeiro, não é de hoje, não é nova. Só que estamos verificando que eles estão entrando na atividade pública também e buscando criar representantes dessa atividade fora da lei e trazendo para dentro do governo de maneira geral", disse o presidente do TRE fluminense.

SUPREMO

A reunião de hoje, segundo o desembargador, fornecerá elementos para que ele decida se há necessidade de pedir apoio federal. Amanhã, ele se encontrará com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carlos Ayres Brito. " O tribunal não oferece segurança a candidato nenhum, não é essa nossa função constitucional. Nossa função é oferecer segurança jurídica. Teremos eleições tranqüilas, seguras. Se for necessário, vamos buscar todos os apoios. Já tivemos o apoio do governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) para que nós aqui resolvamos nossos problemas, em primeiro lugar ", disse. Para ele, "a ameaça aos jornalistas é inadmissível".

Explota un artefacto en la playa de Torremolinos sin causar ningún herido

Un explosivo de escasa potencia estalló sin previo aviso hacia las 00.20 horas del martes en el paseo marítimo de la Carihuela de la localidad malagueña, situada en plena Costa del Sol.

Varias unidades de los TEDAX y de la Policía Nacional se desplazaron hasta la zona para evaluar los daños causados e investigando lo ocurrido, tratando de encontrar restos de explosivos para identificar su procedencia.

La deflagración, que se ha sentido en el Paseo Marítimo de la Carihuela, entre los hoteles Aloha Puerto y Timorsol. Sin embargo, los hoteles no fueron desalojados.

Los daños materiales producidos tras la explosión son "inexistentes", según ha asegurado el alcalde del municipio, Pedro Fernández Montes, quien añadió que la situación se encuentra "normalizada" desde primera hora.

Fernández Montes señaló que "el artefacto estaba en un arroyo entre Torremolinos y Benalmádena, con una cierta profundidad, siendo imposible que hiciera daño a terceros". De hecho, dijo, en un chiringuito que se encontraba a unos 10 metros "no se ha roto ni un cristal", ya que "el artefacto era de una potencia mínima".

No hubo previo aviso de la colocación del artefacto, que era de escasa potencia y que provocó un agujero de aproximadamente un metro de diámetro y 40 centímetros de profundidad.

Sobresalto para los turistas
La explosión de un artefacto de escasa potencia en una playa de Torremolinos ha sobresaltado a los turistas alojados en varios hoteles de la zona, que sintieron como "temblaban" sus habitaciones y posteriormente vieron "mucho humo" procedente del paseo marítimo.

Según ha explicado el recepcionista del hotel Timorsol, ubicado en la cercana avenida de Salvador Allende, pasada la medianoche notó una fuerte explosión que en principio achacó a un petardo procedente de alguna moraga de la playa, hasta que pocos minutos después vio llegar a la Policía para acordonar la zona y vehículos de bomberos y ambulancias.

"Muchos clientes del hotel, sobre todo nacionales, nos han llamado asustados, casi llorando, pensando que había sido algo más grave", ha explicado el recepcionista, a quien varias personas procedentes de la playa le han contado que había mucho humo en la zona y no sabían qué había pasado.

Tras la explosión del artefacto, la Policía cortó el acceso momentáneamente al Hotel Aloha Puerto -el más cercano al lugar de los hechos- y preguntó a los responsables de dicho establecimiento y a los del hotel Timorsol si habían visto algo sospechoso, ha añadido la fuente.

Las maltratadas que maten a sus parejas sólo serán acusadas de homicidio


Las personas que maten a su pareja tras sufrir años de violencia doméstica podrán evitar una condena por asesinato y ser acusadas sólo de homicidio de acuerdo con una nueva propuesta legal del Gobierno laborista británico.

La propuesta supone una nueva línea de defensa para las mujeres víctimas de ese tipo de violencia "de palabra y obra", que no tendrán que demostrar que actuaron de modo espontáneo al dar muerte a sus "torturadores" aunque sólo se permitirá ese recurso en casos excepcionales.

Las reformas propuestas al Parlamento pondrán fin al mismo tiempo a una secular tradición de la utilización de la provocación como defensa, que permitía a muchos hombres escapar a una condena por asesinato ya que podrán ser convictos ahora de homicidio.

"No puede haber ninguna excusa para la violencia doméstica, y mucho menos para matar a nadie. Lo que pueda ocurrir en una relación (entre personas) no justifica recurrir a la violencia", según la ministra británica para la Mujer, Harriet Harman.

"Queremos poner fin a una cultura de excusas que permite a un hombre que ha dado muerte a su mujer decir que no es culpa suya porque tenía una relación (extramatrimonial) o porque le había provocado", afirma Harman en varios medios británicos.

Las propuestas, en cuya elaboración el Gobierno ha venido trabajando más de cuatro años, crean una nueva defensa parcial consistente en el "temor a violencia grave".

Según por portavoz del ministerio de Justicia, la reforma legal dejará bien claro que quien descubra que su pareja tiene una relación extraconyugal no podrá utilizar ese hecho como defensa para justificar un crimen.

"Hay muchas situaciones en las que las pasiones se desbordan y las personas se sienten profundamente ofendidas, sobre todo si se trata de relaciones muy estrechas. Pero por devastadoras que puedan ser esas situaciones para los interesados, es preciso que éstos sepan resolverlas sin recurrir a la violencia", ha señalado el portavoz.

La llamada "defensa por provocación", que la nueva propuesta legal pretende abolir, permitía a un hombre argumentar que había sido provocado para justificar el hecho de haber dado muerte a su compañera: el llamado "crimen pasional", producto de los celos.

Por el contrario, una mujer víctima durante años de la violencia de su compañero y al que hubiera terminado por dar muerte no podía utilizar la misma línea de defensa.

Según la abogada Harriet Wistrich, fundadora de Justicia para las Mujeres, las reformas legales permitirán a aquellas que hayan sufrido años de abusos a manos de sus parejas utilizar una defensa moderna que les permitirá evitar la prisión perpetua por asesinato.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Bronx Hospitality, Unnoticed by the Tourist Guides


The folks who published the AAA 2008 New York Tour Book had a hard time recommending any hotels in the Bronx. They could only find one, in fact, a rather bland-looking Howard Johnson a mile north of Yankee Stadium and hard by a service road to the Major Deegan Expressway.
Hey, the hotel fared better than restaurants, since the guide does not list a single place to eat in the Bronx. As far as the AAA guide goes, Arthur Avenue, Morris Park Avenue or City Island do not exist.

It is an odd distinction for that lone hotel, a Howard Johnson of no particular architectural distinction. And given the borough’s long battles against hot sheet motels that rent rooms by the hour, a casual observer might assume this place was no different.
It is a real hotel catering to real tourists. One day last week, the parking lot was filled with cars from out of state, most belonging to guests who had come to see the Yankees play Cleveland. Retirees from Oklahoma and families from upstate New York eagerly hauled suitcases upstairs as they prepared to change into baseball jerseys and take in a game.
Chadd Morris and Brandon Bebout had driven eight hours from Cleveland to score game tickets. They asked a local police officer for the location of the nearest hotel and were directed to the HoJo.
“We got to New York with no idea where we were going to stay,” Mr. Morris said. “I had heard negatives and positives about the Bronx. We’ll see what happens.”
Negatives? In the Bronx?
“People said we couldn’t wear Indians stuff in New York,” he said. “But Yankee fans wear their stuff in our field, so we’ll try that here.”

The hotel itself has Yankee pinstripe wallpaper in the lobby and a breakfast nook dominated by a photo mural of the stadium. The rooms and windows are tiny, but clean and well appointed, with wi-fi access (and plasma screen televisions coming soon, too). A southbound highway ramp is nearby. The garage even has a waiting area labeled “High Class Passenger Pick Up and Drop Off.”
O.K., “High Class” is not (necessarily) referring to the passengers, but to High Class Bronx, a livery cab service that takes guests to the stadium or back and forth to the subway.
Gaurang Parikh bought the 45-room hotel two years ago when a friend told him the previous owner was having a hard time making a go of the place.
“I came to see the property and fell in love with it,” he said. “It has a river view of the Harlem river.”
Not to mention it was a 20 minute walk to the stadium. It was his idea to redo the décor in a baseball theme.
“I am from India, but I have always been a die hard Yankees fan,” he said. “For me to have a hotel next to Yankee Stadium is a dream come true.”
Actually, he is right next to the old 44th Police Precinct, which now houses the Bronx Task Force. The area is safe. Up to a point.
“I used to have baseballs in the molding of the breakfast area,” he said. American League teams on the baseballs. But people were stealing them.”
Out of town people, for you smart-alecks out there.
He said about 40 percent of his guests are baseball fans, and the place is packed when Boston or Baltimore come to play. The rest are people who want to visit Manhattan but do not want to pay Manhattan hotel rates.
Getting any kind of attention away from Manhattan has always been a challenge for this, the Rodney Dangerfield of boroughs, beset by old images of fire and mayhem. A hotel is planned for the new mall being built south of the stadium. There are also some new, smaller hotels being built, though their very location raises more questions. A sleek, new Day’s Inn is almost completed – at the end of a worn row of red-brick warehouses tucked between Melrose and Brooke Avenues, just south of 165th Street. The rear rooms face the Metro North tracks.
A Comfort Inn planned for Webster Avenue north of Fordham Road met with strong local opposition, though the owner insisted to the Norwood news that it will serve families visiting relatives at Fordham University or being treated at Montefiore Medical Center.
As for the AAA guides, it is usually up to the hotel or restaurant owners to seek approval for listing, having to meet criteria for safety, cleanliness, location and room amenities. Some 32,000 lodgings are rated for North America, said Heather Hunter, a spokeswoman for AAA. Travel editors from AAA visit the properties, and they can recommend others they encounter.
Looks like they had a hard time running across any others in the Bronx.
Of course, Bronx boosters could do more to help get out the word. It was less than a year ago that Bronx Borough president Adolfo Carrión Jr. unveiled a new series of radio ads and billboards aimed at promoting business and tourism in the Bronx (though some thought the ads were really about promoting Mr. Carrion and his political aspirations to higher office in Manhattan). The spots – produced by an advertising agency in White Plains – had a limited run. The Web site associated with the campaign apparently shares the same fate as Bronx hotels: it cannot be found on the server.
The Web site of the Bronx Tourism Council — which is supposed to help the Borough president promote the charms of all things Bronx — lists only one bed and breakfast in the borough, Le Refuge Inn, an elegantly appointed Victorian house on City Island. After that, the Web site lists several local colleges as having dorm rooms available when classes are not in session and a couple of hotels in Westchester County.
A voice-mail message for the council’s marketing director and executive director was not returned. A call to the council’s Bronx hot line resulted only in a recorded greeting: “Please join us for the Bronx’s official tree lighting ceremony, Monday, December 17 at 5 P.M. at the Bronx County Building.”

The Howard Johnson near Yankee Stadium is not listed on the tourism council’s Web site. Nor is Mi Casa/Tu Casa, a guest house located a few blocks south of Yankee Stadium. The house – which has a total of five available rooms, is set to reopen this week after having been closed for renovations after an accidental fire damaged much of the building.
Mi Casa literally is the home of its owner, Julio Pabon, a local businessman and community advocate whose twin passions of baseball and Latino pride are reflected in the house’s décor. A backyard garden has a mural of Puerto Rico’s El Yunque rain forest. The guest rooms feature art from various Latin American countries. The living room is decorated with prints by Puerto Rican artists and figures honoring Negro League heroes “Cool Papa” Bell and Josh Gibson.
Of course there are more than a few photos of Roberto Clemente, too. And one entire room is decorated with photos and drawings of Yankees from every era. That room, Mr. Pabon explained, will soon be occupied for the rest of the season by a Yankees executive.
Though he has relied on word of mouth to keep his house full ever since it opened two years ago, he is frustrated that the borough gets short shrift from guidebooks and even those whose job is to promote it.
“The more things are supposed to change, the more it stays the same,” he said. “People think the Bronx is still a no man’s land so nobody wants to stay here. So there’s no place to stay.”
Yet in the few blocks around his house, there is a gallery, a theater troupe, several decent bars and restaurants. And Yankee Stadium.
“Now I’m going to market this and aim for the people who go to see the Yankees,” he said. “My desire is to market this as a full-fledged bed and breakfast. I just have to learn what are the requirements are. Other than serving breakfast.”

Liban : reprise des combats à Tripoli, blocage politique à Beyrouth


Le calme précaire qui régnait dans une grande partie du territoire libanais a été interrompu, lundi 12 mai, par de nouveaux affrontements "violents" à Tripoli, selon la sécurité et des témoins. La grande ville du nord du Liban avait déjà été le théâtre de combats, dimanche, alors que les miliciens de l'opposition se retiraient des quartiers ouest de Beyrouth.

Des échanges de tirs ont eu lieu dans les quartiers de Bab El-Tebbaneh et Jabal Mohsen entre des partisans de l'opposition, menée par le Hezbollah et des militants sunnites pro-gouvernementaux. Une personne a été tuée et quatre autres blessées.

AU MOINS 59 MORTS


Le bilan humain au niveau national est toujours incertain, cinq jours après le début des combats. Selon des sources sécuritaires, entre 59 et 81 personnes ont été tuées et plus de 200 blessées dans tout le pays depuis les début des affrontements. La situation dans les montagnes à l'est de Beyrouth, où les militants druzes pro-gouvernementaux de Walid Joumblat affrontent des forces de l'opposition, est également tendue. Plusieurs dizaines de personnes auraient péri depuis dimanche.

Politiquement, la situation semble toujours bloquée. La majorité antisyrienne a refusé la possibilité d'un dialogue avec l'opposition tant que celle-ci menacera le pays par les armes. La condition préalable à toute négociation entre les deux parties est "un engagement solennel de Hassan Nasrallah devant l'opinion publique, les pays arabes et même l'Iran, qu'il ne va pas utiliser ses armes contre les Libanais", a affirmé l'ancien président Amine Gemayel.

Une délégation de la Ligue arabe, conduite par le premier ministre du Qatar, est arrivée à Beyrouth, lundi, et devrait entamer des discussions avec les forces en présence, mercredi, pour tenter d'obtenir un compromis et une sortie de crise.

La loi sur l'autonomie des universités engendre des situations de blocage

L'application de la loi du 10 août 2007 sur les libertés et responsabilités des universités (LRU), qui organise leur autonomie, provoque des remous dans un certain nombre d'établissements. La présidente de l'université Blaise-Pascal (Clermont-II) a préféré jeter l'éponge. Nadine Lavignotte et son équipe ont démissionné, vendredi 2 mai, après que sa proposition de nomination de personnalités extérieures a été refusée à deux reprises par son conseil d'administration (CA).

Mise en difficulté sur le même sujet, sa collègue de l'université de Dijon, Sophie Béjean, tentera pour la troisième fois, le 16 mai, de faire approuver sa liste de candidats. A l'université de Montpellier-II, le président bataille aussi. Sans aller jusqu'à ces situations de blocage, beaucoup d'autres présidents ont dû ferrailler à l'intérieur de leurs murs.

Première occasion de contestation : l'élection des nouveaux membres des conseils d'administration et la désignation de leur président. Les universités ont jusqu'au 11 août pour y procéder. Selon le ministère de l'enseignement supérieur, 49 universités sur 85 avaient déjà organisé ce scrutin début mai. Dans ces 49 établissements, 37 présidents ont été reconduits, un a été réélu, 11 entament leur premier mandat. Pas de grand changement en apparence, la plupart des présidents qui exerçaient avant la loi ayant retrouvé leur fauteuil.

Michel Lussault, président de l'université de Tours et porte-parole de la conférence des présidents d'université (CPU), se félicite que le vote "n'ait pas porté d'équipes "anti-LRU" à la tête des universités". Il reste que le mode de scrutin à un tour avec prime majoritaire (la liste arrivée en tête obtient 50 % des sièges plus une voix) a permis aux anti-LRU de se tailler une bonne place dans les conseils de l'université.

Le scrutin a également révélé que les maîtres de conférences étaient moins enthousiastes envers la LRU que les professeurs. Conséquence : dans certaines universités, les présidents ont eu du mal à trouver des majorités. Personnels administratifs et étudiants ont joué le rôle d'arbitre.

Une fois le CA élu, la désignation des personnalités extérieures a provoqué de nouvelles situations de blocage. La loi prévoit que le conseil d'administration, qui comprend au maximum 30 membres au lieu de 60 auparavant, doit être plus ouvert sur l'extérieur. A côté des représentants des maîtres de conférences, des enseignants chercheurs, des étudiants, et des personnels administratifs élus, le CA doit compter 7 ou 8 personnalités "qualifiées", dont deux ou trois représentants des collectivités territoriales et au moins un chef d'entreprise ou un cadre dirigeant.


"DIFFICULTÉS TRANSITOIRES"


La liste de ces personnalités est établie par le président mais doit être approuvée par le conseil d'administration restreint aux membres élus. Or, un président ne peut être confirmé dans son poste qu'après avoir obtenu cet accord sur les personnalités extérieures. Les plus réticents à la réforme se sont saisis de cette disposition pour bloquer l'élection des présidents et préserver le poids qu'ils avaient acquis dans les différents conseils. L'arrivée de personnalités extérieures choisies par le président modifierait, selon eux, l'équilibre des forces apparu lors des élections.

Selon Mme Béjean, "ce système produit une coalition entre des listes et des personnes qui ne partagent pas les mêmes visions de l'université mais qui se retrouvent dans une opposition qui n'est pas constructive". Secrétaire général du Snesup (Syndicat national de l'enseignement supérieur), hostile à la loi, Jean Fabbri admet que "les blocages des personnalités extérieures ne se font pas sur le choix des personnes mais parce que c'est souvent le seul moyen de préserver la légitimité des élections".

Pour Benoist Apparu, député UMP de la Marne et rapporteur de la loi à l'Assemblée nationale, "ces difficultés sont limitées et transitoires". "Il a fallu adapter le système existant à la nouvelle loi. D'où, cette première année, des situations un peu bancales, en raison de ce système transitoire de confirmation des présidents. Quand la réforme prendra son rythme de croisière, tout devrait être plus simple", estime le parlementaire.

Un puissant séisme fait au moins 3 000 morts dans le centre de la Chine

Un tremblement de terre d'une magnitude de 7,8 sur l'échelle de Richter s'est produit, lundi 12 mai, à 14 h 28, heure locale (8 h 28, heure de Paris), dans la province chinoise du Sichuan (sud-ouest de la Chine), rapporte l'institut américain de veille géologique, l'USGS. Selon cette source, l'épicentre du séisme a été localisé à 93 km au nord-ouest de Chengdu, la capitale du Sichuan, à une profondeur de 10 km.

Selon l'agence Chine nouvelle, le séisme a fait entre 3 000 et 5 000 morts dans le seul district de Beichuan, situé à 160 km au nord de Chengdu. Il y aurait aussi plus de 10 000 blessés. Le bilan pourrait être encore plus lourd. Le premier ministre chinois Wen Jiabao a qualifié le séisme de "désastre" et appelé la population "au calme et au courage", dans une interview à la télévision chinoise. Les autorités ont rapidement annoncé l'envoi de militaires pour aider aux opérations de secours. "Le président Hu Jintao a ordonné de déployer tous les efforts pour venir en aide aux victimes du tremblement de terre", a souligné Chine nouvelle.

SECOUSSE RESSENTIE À BANGKOK

Les effondrements d'immeubles sont à l'origine d'un nombre élevé de victimes. Près de 900 étudiants ont par ailleurs été ensevelis sous des décombres dans un lycée de la ville de Dujiangyan, également dans le Sichuan. Des centaines de personnes sont ensevelies à Shifang, au nord de Chengdu, où plusieurs écoles, usines et dortoirs se sont écroulés.

La secousse a été ressentie à Pékin et Shanghaï, où des bâtiments gouvernementaux ont été ébranlés, jusque sur l'île de Taïwan, ainsi que dans la capitale thaïlandaise, Bangkok, située à 3 300 km de l'épicentre. Là bas, des immeubles ont tremblé plusieurs minutes après la secousse.


Dans le quartier d'affaires de Pékin, de nombreux immeubles ont été évacués sans qu'on signale toutefois de dégâts dans l'immédiat. Le métro n'a pas été affecté. Dans la province du Yunnan, voisine du Sichuan, des bâtiments se sont effondrés, a indiqué l'agence gouvernementale, sans donner d'éventuel bilan de victimes.

L'agence météorologique japonaise signale ne pas avoir émis d'alerte au tsunami. A Bruxelles, la Commission européenne s'est dite "prête à apporter son assistance en cas de besoin".

La defensa de los medios cree que dar la razón a Telma Ortiz es aplicar la censura previa


Los 25 abogados que representan a los medios demandados por Telma Ortiz han comenzado a desgranar las líneas argumentales de su defensa, que a lo largo de la mañana se ha concretado en la interpretación de la aplicación de las medidas cautelares solicitadas por la hermana de la Princesa de Asturias en una forma de censura previa.

Durante las dos primeras horas de la vista de medidas cautelares para que los demandados no puedan publicar ni emitir imágenes de la demandante, los letrados han defendido el carácter de personaje público de Telma Ortiz por su parentesco con la Familia Real y el hecho de que la censura previa es algo que prohíbe expresamente la Constitución.

Una de las abogadas ha advertido además de que la aludida censura previa sería en este caso también discriminatioria, dado que la eventual decisión de la magistrada en favor de la petición de la demandante afectaría sólo a los medios de comunicación denunciados y no al resto.

La aplicación de las medidas cautelares tampoco afectaría a los 'paparazzi', que en la mayoría de los casos trabajan como colaboradores y no forman parte de las plantillas de los medios demandados.

"Se puede provocar incluso que los medios ni siquiera pudieran ofrecer la imagen de esta vista con lo que se vulneraría el derecho a la información de los ciudadanos", ha destacado otro abogado.

De momento y a la espera de que concluyan esta tarde las declaraciones, la magistrada del Juzgado de Primera Instancia número 3 de Toledo ha reducido considerablemente el número de medios demandados tras aceptar la petición de los abogados de la defensa sobre un defecto de incapacidad procesal.

En la práctica supone aceptar sólo como demandados a las empresas propietarias de las cabeceras y televisiones denunciadas, que en el escrito de Telma Ortiz estaban duplicados con el nombre de los medios y sus editores. De este modo, desparecerían de la demanda nombres como los de las revistas del corazón y los de todas las cadenas de televisión.

"Medidas y derechos constitucionales"
Enfrente, el abogado de Telma Ortiz, Fernando Garrido, ha alegado que las medidas cautelares solicitadas por su patrocinada son "idóneas, necesarias y equilibradas" debido al "acoso insorportable que sufren y permanente las 24 horas del día".

Garrido ha defendido además que el derecho a la imagen de su patrocinada "es tan constitucional como las medidas cautelares" que Ortiz y Martín-Llop solicitan, ya que "no son personajes públicos ni por cargo, ni por profesión ni por haber hecho ostentación pública ni por parentesco" y para acompañar esta reflexión ha citado el caso de los hermanos de los presidentes del Gobierno, a quienes "nadie conoce".

Ha justificado así la 'apariencia de buen derecho' que debe cumplirse para establecer las medidas cautelares, y ha subrayado que si los medios quieren tomar imágenes de sus defendidos lo podrían hacer en actos protocolarios u oficiales. En este punto, ha criticado la "irrelevancia" de algunas de informaciones publicadas respecto a Telma Ortiz, en las que ha salido su imagen acompañándola de titulares como 'Telma en moto por Madrid', 'Telma sabe cuidarse para mantener una piel sin brillos' o 'Telma se coloca las gafas de sol'.

"No se puede consentir ni esto ni que el postparto -de Telma Ortiz- lo tenga que vivir a escondidas, en un infierno como el que están viviendo para no ser fotografiados", ha señalado el letrado, quien, en defensa del requisito de 'peligro por mora procesal' para las meidas cautelares, aludió a las "conductas perturbadoras" que han tenido que padecer sus patrocinados "permanentemente" desde hace cuatro meses, ya estén en Toledo, Asturias o Madrid, informa Europa Press.

En este contexto, ha resaltado que el precio que se paga por las imágenes "es tan desorbitado" que incluso los "cazadores de imágenes" han "llegado a las manos" por conseguir "una imagen tan ridícula como una merienda familiar en Villaseca (Toledo)". Finalmente, y respecto al requisito de 'prestación de caución', relacionado con la adopción de medidas cautelares, no lo ha visto justificado porque con ellas "no se causa perjuicio a terceros".

"Que se deje en paz a mi demandante. Ellos no quieren ser noticia, ni son personajes públicos, no quieren entrar en la rueda del negocio de las revistas del corazón, ni ser fotografiados. Ellos no quieren que se vendan sus imágenes, que se publiquen sus imágenes sin su consentimiento. Es su derecho y su libertad", ha concluido el letrado, quien citó varias sentencias del Tribunal Constitucional para apoyar sus tesis.

Las autoridades chinas cifran entre 3.000 y 5.000 los muertos por un terremoto


"Compatriotas chinos, en un desastre de esta gravedad, necesitamos calma, confianza, coraje y una organización eficiente". El desastre al que aludía el lunes el primer ministro chino, Wen Jiabao, es el terremoto registrado a mediodía en la provincia de Sichuan —en el suroeste del país—, que ha causado entre 3.000 y 5.000 muertos y alrededor de 10.000 heridos. A este drama se une el sufrimiento de centenares de víctimas que han quedado atrapadas en escuelas, fábricas y otros edificios derruidos.

De momento, se estima que hay casi 900 estudiantes bajo los escombros en Dujiangyan, a unos 50 kilómetros del epicentro del seísmo, informa Xinhua. Al menos hay seis muertos entre ellos, aunque se espera que la cifra aumente según los grupos de rescate puedan hacer su trabajo.

Se contabilizan también cuatro fallecimientos más en un grupo de niños por el derrumbe de dos escuelas primarias en Chongqing (suroeste de China), a unos 300 kilómetros del epicentro, en el distrito de Wenchuan, una zona montañosa a 92 kilómetros al noroeste de Chengdu.

Los edificios de otras cinco escuelas en la provincia suroccidental china de Sichuan también colapsaron por el temblor.

El temblor se sintió también en Pekín, Shanghai, Taiwán y hasta en Bangkok, donde los edificios de oficinas temblaron por el movimiento sísmico.

Algunos habitantes de la capital china salieron de sus casas alarmados por el temblor, hacia las 14.30 hora local (06.30 GMT).

De acuerdo con la agencia oficial, muchos edificios han sido evacuados, entre ellos el edificio más alto de Shanghai, la Torre Jinmao.

El terremoto se ha sentido con gran intensidad en la ciudad de Xian, a unos 500 kilómetros al noreste del epicentro, informa Luis Tejero. Centenares de turistas han sido desalojados de los hoteles, al mismo tiempo que trabajadores y estudiantes salían al exterior de fábricas, comercios y escuelas.

"Nos movíamos como en un barco", comentaba un viajero español minutos después de salir corriendo de un abarrotado restaurante de Xian. "Todavía noto los temblores", anotaba otra visitante desde la calle.

Pese a todo, el seísmo no provocó desperfectos de gravedad en la mayoría de edificios y carreteras de la zona y en apenas media hora regresó la normalidad.

En la provincia de Yunnan, Xinhua informa del derrumbamiento de edificios.

En Chendung, donde más se ha sentido el temblor, otros edificios también han sido evacuados. "Sentimos la sacudida durante aproximadamente dos o tres minutos. Toda la gente en nuestra oficina se precipitó al suelo. Todavía sentimos temblores leves", dijo un oficinista en Chengdu.

"No he visto edificios derrumbados, pero sí vi una gran grieta en el muro de una casa", dijo una mujer por vía telefónica desde Chengdu. Poco después se cortaron las comunicaciones telefónicas con esta metrópoli y otras ciudades cercanas, mientras que las autoridades han cerrado temporalmente el aeropuerto internacional de la ciudad.

"Hemos notado un fuerte movimiento, nunca habíamos vivido algo así en Chengdu. Se ha cortado la luz", afirmó por teléfono una portavoz de el Ayuntamiento de esa ciudad, con 10 millones de habitantes.

La presa de las Tres Gargantas, la planta hidroeléctrica y de control de inundaciones más grande del mundo y que se encuentra en construcción, no se ha visto dañada por el temblor, según ha informado un testigo.

Botella: 'Estoy con San Gil; si ella abandona será por un motivo esencial'


La concejala de Madrid Ana Botella se ha unido a las voces críticas del partido después de la salida de María San Gil de la ponencia política del PP. Botella ha afirmado que si San Gil ha abandonado la ponencia será por un motivo "esencial", como que "no se estarán garantizando los principios del partido", y ha añadido: "Yo estoy con María San Gil".

La segunda teniente de alcalde y delegada de Medio Ambiente del Ayuntamiento de Madrid ha salido este lunes en defensa de María San Gil, tras presentar el Plan de Plantaciones de Flor de Primavera de la ciudad en la Plaza de Oriente, porque "defiende sin duda los principios del partido".

Botella se suma a los reproches realizados por la mañana por la presidenta de la Comunidad de Madrid, Esperanza Aguirre, quien aseguró que la decisión de San Gil "nos debe llevar a todos a reflexionar" y, sin nombrar a Rajoy pero en clara referencia a éste, ha pedido que esa reflexión sea sobre todo de los que tienen "la máxima responsabilidad política a nivel nacional".

Botella insistió en que si "San Gil se ha retirado de la ponencia política es que tiene un motivo esencial para hacerlo", ha manifestado para, a continuación, destacar que la dirigente vasca "es un referente moral, político y afectivo para el partido".

Luchar por la idea de España
"En el País Vasco —ha señalado Botella—, han muerto muchas personas en estos años por defender la idea de España y, sinceramente, creo que la mayoría de los militantes del PP y de los votantes creemos en esa idea y vamos a luchar porque esa idea de España se vea reflejada en la ponencia política", ha precisado.

Preguntada por los periodistas por si, en su opinión, esa idea de España que defiende San Gil, es o no la de Mariano Rajoy, la concejala ha indicado: "No lo sé. Pero como sí que defiende la idea de España, pues tiene que estar también reflejada en la ponencia política".

"Creo que la dirección del partido tiene que reflexionar porque María San Gil es un referente moral, político y afectivo del Partido Popular (...) y estoy segura de que si María San Gil ha abandonado la ponencia política quiere decir que no se estarán garantizando los principios del partido en esa ponencia política", ha reiterado.

Aguirre fue precisamente la encargada de sustituir esta mañana a San Gil en la inauguración del VII Congreso sobre Mujer y Conciliación organizado por la Asociación Mujer, Trabajo y Familia, alegando que no quería que su decisión sobre el partido interfiriera en la jornada.

La presidenta de la Comunidad madrileña ha subrayado que María San Gil "no es una persona que tome esta decisión de manera frívola, todo lo contrario, y si ha discrepado y ha decidido no firmar la ponencia estoy segura de que tiene sus razones".

En este sentido, ha insistido en que esta postura "nos debe mover a todos a la reflexión", tras subrayar que la presidenta del PP en el País Vasco "es una referencia moral dentro del partido".

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Apuração do Grupo Especial: Bicampeonato para Beija-Flor ou uma nova escola campeã?


A resposta sobre a vencedora do Grupo Especial no carnaval 2008 será dada na tarde desta quarta-feira, na apuração das notas dos quarenta jurados, que começa às 15h30, no Sambódromo. O ano ficou marcado por apresentações irregulares e com muitos erros de evolução, com a formação de buracos, além da quebra de carros.

A escola de Nilópolis mostrou na Avenida sua qualidade e fez um desfile correto e desponta como principal favorita, mas Salgueiro e Unidos da Tijuca, vencedora do Estandarte de Ouro , também estão no páreo.

A Vila Isabel fez um desfile magnífico com um show de bom gosto do carnavalesco Alex de Souza nas alegorias e fantasias. Porém, a escola vacilou e um problema no último carro alegórico que não entrava na pista e gerou um buraco do início da concentração até o meio do setor 5 deve comprometer o resultado final, pois a escola pode ser punida nos módulos 1 e 2 de julgamentos pelos jurados dos quesitos Evolução, Harmonia e Conjunto.

Apesar de apresentar belas alegorias e uma bateria impecável, a Grande Rio também sofreu com problemas no seu desfile. O intérprete Wander Pires chegou atrasado e o desfile começou com o auxiliar Emerson Dias cantando o samba-enredo. Também aconteceram buracos no meio e fim do desfile, além de um acidente com a quarta alegoria que perdeu a direção e foi parar nas frisas do setor 4.

Outro erro e que deve prejudicar ainda mais o resultado da Grande Rio foi o último carro alegórico que desacoplou e com isso foi ultrapassado o limite máximo de carros alegóricos, que são oito. Os membros da Comissão de Obrigatoriedades da Liga tiram fotos do problema e o anúncio da punição deve ser feito na apuração. Pelo regulamento, a Grande Rio teria que perder 1 ponto.

Com um desfile correto e explicando com extrema clareza o seu enredo sobre coleções, a Unidos da Tijuca brilhou na Avenida. Apesar do visual simples nas alegorias, a falta de impacto visual na comissão de frente e a bateria com altos e baixos na retomada das paradinhas, a agremiação do Borel cantou forte o samba-enredo e evoluiu com desenvoltura.

No seu desfile sobre o Rio de Janeiro, o Salgueiro fez uma apresentação leve e alegre. Com alegorias de fácil entendimento do enredo, bateria perfeita, comissão de frente criativa, além dos componentes cantando o samba, a escola fez a melhor apresentação no domingo de carnaval e está na luta pelo título.

A apuração do Grupo Especial começa às 15h30. A última escola será rebaixada para o Grupo de Acesso A no carnaval 2009. A campeã do Grupo A sobe para elite do carnaval. O resultado do Grupo de Acesso A também sairá nesta quarta-feira. A apuração acontece às 17h45, na Sapucaí.